sexta-feira, 10 de maio de 2013

TRANSE NO CINEMA INGLÊS

Existem alguns diretores que me provocam um certo frisson quando estou indo assistir sua mais nova película, um deles é Danny Boyle, inglês (Quem quer ser um Milionário, 127 Horas...). O cara consegue ser criativo sempre sem deixar escapar por nada sua verdadeira essência, é assim em “EmTranse”, seu mais recente filme.Como emquase todos os seus filmes, Boyle é sintético no argumento, sem firulas que possam empanar o brilha da sua direção. Aqui, um ‘profissional ligado aos leilões de peças de arte acaba envolvido com uma gangue responsável pelo roubo de quadros. Para se livrar destas pessoas, ele deve se unir a uma hipnoterapeuta, mas logo a relação entre desejo, realidade e sugestão hipnótica começa a colocar todos em perigo. O transee entrelaçado em real, imaginário e hipnótico transporta o espectador a mil “viagens” juntos com os personagens. Taí uma cartada tipica do cinema do inglês, sempre somos colocados como coadjuvantes na trama e melhor, nos surpreendendo com nossa participação, que mesmo cine-guiada, pode nos levar a caminhos nunca pensados. “EmTranse” é nervoso, criativo, hipnótico, divertido e tenso. Não há como fugir da trilha imaginada por Boyle, com suas contumazes montagens, suas musicas que beiram um lirismo sinistro e melhor, com o mais puro divertimento , mesmo que nervoso, que dá um prazer quase maso-cinemaniáco pra quem gosta de bom cinema. Corra ! - Existem alguns diretores que me provocam um certo frisson quando estou indo assistir sua mais nova película, um deles é Danny Boyle, inglês (Quem quer ser um Milionário, 127 Horas...). O cara consegue ser criativo sempre sem deixar escapar por nada sua verdadeira essência, é assim em “EmTranse”, seu mais recente filme.Como emquase todos os seus filmes, Boyle é sintético no argumento, sem firulas que possam empanar o brilha da sua direção. Aqui, um ‘profissional ligado aos leilões de peças de arte acaba envolvido com uma gangue responsável pelo roubo de quadros. Para se livrar destas pessoas, ele deve se unir a uma hipnoterapeuta, mas logo a relação entre desejo, realidade e sugestão hipnótica começa a colocar todos em perigo. O transee entrelaçado em real, imaginário e hipnótico transporta o espectador a mil “viagens” juntos com os personagens. Taí uma cartada tipica do cinema do inglês, sempre somos colocados como coadjuvantes na trama e melhor, nos surpreendendo com nossa participação, que mesmo cine-guiada, pode nos levar a caminhos nunca pensados. “EmTranse” é nervoso, criativo, hipnótico, divertido e tenso. Não há como fugir da trilha imaginada por Boyle, com suas contumazes montagens, suas musicas que beiram um lirismo sinistro e melhor, com o mais puro divertimento , mesmo que nervoso, que dá um prazer quase maso-cinemaniáco pra quem gosta de bom cinema. Corra ! (Ismaelino Pinto)

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