Inicia no próximo dia 28 de março, a parceria da ACCPA(Associação dos Críticos de Cinema do Pará) com o Cine Líbero Luxardo na SESSÃO CULT que acontecerá aos sabádos, duas vezes por mês, às 17 h, com entrada franca, contando com a participação dos críticos da associação no debate que ocorrerá em seguida a exibição dos filmes.
Confira a programação inicial da sessão feita pela ACCPA:
Sabádo - Dia 28/03/09 - 17 h
"REBECA, A MULHER INESQUECÍVEL"
Original: "Rebecca" –EUA, 1940
Produtor- David O. Selznick (United Artists)
Diretor-Alfred Hitchcock
Roteiro-Philip MacDonald baseado no romance de Daphne du Maurier.
Fotografia – George Barnes
Música- Franz Waxman
Edição- W. Donn Hayes.
Elenco: Laurence Olivier, Joan Fontaine, George Sanders, Judith Anderson, Nigel Bruce,Reginald Dennis, C. Aubrey Smith, Gladys Cooper.
Sinopse : O viúvo milionário George De Winter (Laurence Olivier) casa com a humilde Jennifer, nome que não se pronuncia posto que se torna simplesmente Lady de Winter. Morando no castelo da família, Manderlay, ela sabe de imediato que a memória da primeira mulher de George, chamada Rebeca, permanece em toda parte. Quem endossa essa lembrança é a governanta Mrs Danvers (Judith Andersen),uma espécie de sacerdotisa do culto Rebeca. Mas a jovem Lady De Winter não se conforma com essa idolatria pela morta e passa a investigar quem foi essa pessoa e como morreu. O fato dá inicio à uma investigação policial que revela segredos muito bem guardados.
Importância Histórica-O filme foi o primeiro que o inglês Alfred Hitchcock (1899-1980) fez nos EUA. David O.Selnick, produtor de “...E O Vento Levou”, contratou o cineasta pensando que podia manobrá-lo como fez com tantos a quem deu a direção de seu filme mais caro e famoso(o citado”...E o Vento..”). Mas Hitchcock reagiu e seu filme ganhou o seu toque, embora Selznick tenha mexido no resultado que afinal deu-lhe o Oscar do ano.Como o livro original, “Rebeca” foi sucesso de critica e de público. A perfeita conjugação da cenografia com a iluminação e enquadramentos conseguiu o clima de mistério proposto por Daphne Du Maurier. O maior intérprete de Shakespeare até hoje, Laurence Olivier, citava este filme, junto com “O Morro dos Ventos Uivantes”, como o que ele fez de melhor na América.
Sabádo - Dia 11/04/09 - 17 h
"O SINAL DA CRUZ"
Original: "The Sign of the Cross"-EUA, 1932
Produção e direção de Cecil B. De Mille
Roteiro de Waldermar Young e Sidney Buchman baseado no livro de Wilson Barrett e também no “Quo Vadis” de Henryk Sienkiewicz.
Fotografia de Karl Struss
Musica de Rudolph G. Kopp
Direção de arte de Anne Bauchens.
Elenco: Frederic March, Elissa Landi, Claudette Colbert, Charles Laughton, Ian Keith, Arthur Hohl, Harry Beresford e Tommy Collon.
Sinopse - Depois de incendiar Roma, o imperador Nero(Charles Laughton) aceitou a idéia de um de seus ministros e culpou os membros de uma nova seita conhecidos por “cristãos”. A perseguição aos adeptos começou nas ruas e eles se refugiavam nos subterrâneos, especificamente nas catacumbas, para pregar as palavras do Mestre Jesus. Nesse grupo está a jovem Mercia (Elissa Landi), que chama a atenção do oficial romano Marcus (Frederic March) a ponto dele se apaixonar por ela e proteger seus irmãos fé. A paixão de Marcus leva-o a pedir indulto aos cristãos no palácio, incitando a enciumada imperatriz Pompéia (Claudette Colbert) e chegando até a Nero . Mas não adianta e Marcus acaba na arena do Coliseu enfrentado a morte com a sua amada.
Importância Histórica - O filme foi o primeiro épico religioso de Cecil B. De Mille (1881-1959) a usar o som.Antes dele o diretor tinha marcado época com os seus “Os Dez Mandamentos” em 1923(que refilmaria em 1956) “O Rei dos Reis” em 1927 A fotografia foi candidata ao Oscar e internacionalmente o filme fez muito sucesso, especialmente em paises como o Brasil onde era incluído na programação da Semana Santa. Nos anos 40 uma reprise deu margem à inclusão de um prólogo onde se via bombardeios americanos sobre Roma. Um dos militares alertava que a capital italiana era conhecida como “Cidade Eterna” por ter resistido a diversas invasões ao longo de sua história. Por isso era limitado o uso das bombas. Essa seqüência foi retirada das edições de 1955 em diante, inclusive em televisão e vídeo. Claudette Colbert trabalho com De Mille, posteriormente, fazendo o papel de Cleópatra.O cineasta apareceu numa seqüência de “Crepúsculo dos Deuses” filmando outro espetáculo com base na Bíblia: “Sansão e Dalila”.
Sabádo - Dia 28/03/09 - 17 h
"REBECA, A MULHER INESQUECÍVEL"
Original: "Rebecca" –EUA, 1940
Produtor- David O. Selznick (United Artists)
Diretor-Alfred Hitchcock
Roteiro-Philip MacDonald baseado no romance de Daphne du Maurier.
Fotografia – George Barnes
Música- Franz Waxman
Edição- W. Donn Hayes.
Elenco: Laurence Olivier, Joan Fontaine, George Sanders, Judith Anderson, Nigel Bruce,Reginald Dennis, C. Aubrey Smith, Gladys Cooper.
Sinopse : O viúvo milionário George De Winter (Laurence Olivier) casa com a humilde Jennifer, nome que não se pronuncia posto que se torna simplesmente Lady de Winter. Morando no castelo da família, Manderlay, ela sabe de imediato que a memória da primeira mulher de George, chamada Rebeca, permanece em toda parte. Quem endossa essa lembrança é a governanta Mrs Danvers (Judith Andersen),uma espécie de sacerdotisa do culto Rebeca. Mas a jovem Lady De Winter não se conforma com essa idolatria pela morta e passa a investigar quem foi essa pessoa e como morreu. O fato dá inicio à uma investigação policial que revela segredos muito bem guardados.
Importância Histórica-O filme foi o primeiro que o inglês Alfred Hitchcock (1899-1980) fez nos EUA. David O.Selnick, produtor de “...E O Vento Levou”, contratou o cineasta pensando que podia manobrá-lo como fez com tantos a quem deu a direção de seu filme mais caro e famoso(o citado”...E o Vento..”). Mas Hitchcock reagiu e seu filme ganhou o seu toque, embora Selznick tenha mexido no resultado que afinal deu-lhe o Oscar do ano.Como o livro original, “Rebeca” foi sucesso de critica e de público. A perfeita conjugação da cenografia com a iluminação e enquadramentos conseguiu o clima de mistério proposto por Daphne Du Maurier. O maior intérprete de Shakespeare até hoje, Laurence Olivier, citava este filme, junto com “O Morro dos Ventos Uivantes”, como o que ele fez de melhor na América.
Sabádo - Dia 11/04/09 - 17 h
"O SINAL DA CRUZ"
Original: "The Sign of the Cross"-EUA, 1932
Produção e direção de Cecil B. De Mille
Roteiro de Waldermar Young e Sidney Buchman baseado no livro de Wilson Barrett e também no “Quo Vadis” de Henryk Sienkiewicz.
Fotografia de Karl Struss
Musica de Rudolph G. Kopp
Direção de arte de Anne Bauchens.
Elenco: Frederic March, Elissa Landi, Claudette Colbert, Charles Laughton, Ian Keith, Arthur Hohl, Harry Beresford e Tommy Collon.
Sinopse - Depois de incendiar Roma, o imperador Nero(Charles Laughton) aceitou a idéia de um de seus ministros e culpou os membros de uma nova seita conhecidos por “cristãos”. A perseguição aos adeptos começou nas ruas e eles se refugiavam nos subterrâneos, especificamente nas catacumbas, para pregar as palavras do Mestre Jesus. Nesse grupo está a jovem Mercia (Elissa Landi), que chama a atenção do oficial romano Marcus (Frederic March) a ponto dele se apaixonar por ela e proteger seus irmãos fé. A paixão de Marcus leva-o a pedir indulto aos cristãos no palácio, incitando a enciumada imperatriz Pompéia (Claudette Colbert) e chegando até a Nero . Mas não adianta e Marcus acaba na arena do Coliseu enfrentado a morte com a sua amada.
Importância Histórica - O filme foi o primeiro épico religioso de Cecil B. De Mille (1881-1959) a usar o som.Antes dele o diretor tinha marcado época com os seus “Os Dez Mandamentos” em 1923(que refilmaria em 1956) “O Rei dos Reis” em 1927 A fotografia foi candidata ao Oscar e internacionalmente o filme fez muito sucesso, especialmente em paises como o Brasil onde era incluído na programação da Semana Santa. Nos anos 40 uma reprise deu margem à inclusão de um prólogo onde se via bombardeios americanos sobre Roma. Um dos militares alertava que a capital italiana era conhecida como “Cidade Eterna” por ter resistido a diversas invasões ao longo de sua história. Por isso era limitado o uso das bombas. Essa seqüência foi retirada das edições de 1955 em diante, inclusive em televisão e vídeo. Claudette Colbert trabalho com De Mille, posteriormente, fazendo o papel de Cleópatra.O cineasta apareceu numa seqüência de “Crepúsculo dos Deuses” filmando outro espetáculo com base na Bíblia: “Sansão e Dalila”.
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